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Caros Trabalhadores,
O Sindmeta - informa a todos que é o legítimo representante da classe trabalhadora da Industria de Fabricação de Peças e Acessórios para Veículos automotores e já tomou as medidas legais para que seja feita justiça.
Estamos atendendo normalmente a todos os que trabalham na empresa e sabemos que todos vocês estão sendo intimidados a não procurar esta entidade.
Felizmente nesse Sindicato não manda quem pode!!!
E tenham certeza na Justiça do Trabalho não será diferente.
Continuaremos lutando pelos seus direitos!
Como vocês não podem vir a entidade, pois ultimamente várias pessoas estão vigiando as entradas, sugerimos que continuem entrando em contato pelo email: sindmeta@varginha.com.br , por este site e também pelo telefone 32216966 ( que não possui Identificador de chamadas), com a preocupação da preservação do anonimato.
Desde já agradecemos a numerosas manifestações de apoio.
A diretoria
Art. 149 do Código Penal - Decreto Lei 2848/40- Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto: (Redação dada pela Lei nº 10.803, de 11.12.2003)
Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa, além da pena correspondente à violência. (Redação dada pela Lei nº 10.803, de 11.12.2003)
Segundo informações do jornal: reporterbrasil.org.br , o número de trabalhadores resgatados de condições análogas à escravidão em atividades urbanas superou a quantidade de casos ocorridos no campo pela primeira vez desde que dados sobre libertações começaram a ser compilados. De acordo com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), que sistematizou informações que vão de 2003 a 2013, 53% das pessoas libertadas no ano passado trabalhavam nas cidades. Em 2012, esse percentual foi de 29%.
Em 2013, 2.192 pessoas foram libertadas em todo o Brasil , uma redução de 19,7% em relação aos 2.730 de 2012. Segundo a CPT, desde 2003 foram libertados 42.664 trabalhadores. Os estados com maior incidência de pessoas resgatadas ao longo desses anos foram Bahia, Goiás, Mato Grosso e Pará. No ano passado, o Sudeste foi a região com mais resgates: 1.129 (51,5% do total). Houve uma inversão de posições com relação à região Norte. Enquanto esta teve o número de trabalhadores libertados reduzido de 1.054 (38,6% do total) para 274 (12,5%) de 2012 para 2013, na região que engloba Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo ocorreram, em 2012, 623 libertações (22,8%).
Perfil dos resgatados
A partir da análise dos dados do registro do seguro-desemprego (garantia dada a todos os libertados) de 2003 até 15 de outubro de 2012, a CPT concluiu que, de um total de 28.702 trabalhadores encontrados em condições análogas à escravidão, o Maranhão foi o estado de onde veio o maior número de vítimas (25,5%), seguido de longe por Pará, Minas Gerais e Bahia (8,2% cada). Quase dois terços dos libertados tinham entre 18 e 34 anos (63,6%), 73,7% eram analfabetos (35,3%) ou haviam estudado até o 5º ano incompleto (38,4%) e 95,3% eram homens.
Fonte:http://reporterbrasil.org.br/
Mais informações sobre trabalho escravo: http://portal.mte.gov.br/trab_escravo/
A audiência do Sindicato x Cooper já está marcada para o dia: 12/03/14 às 08:40 hs.
Os trabalhadores poderão acompanhar o andamento do processo através do site do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região: WWW.trt3.jus.br, digitando o número do processo: 0000176-11.2014.503.0153.
Att.
José Tadeu Paschoal
Informamos a todos os trabalhadores da empresa Cooper Standard que a CCT 2013 foi assinada.
A categoria terá aumento de 7% no SALÁRIO.
O Sindicato desconsiderou a proposta da empresa referente ao Vale alimentação e não realizará assembléia.
A Diretoria
Companheiros,
A CCT 2013/2104 foi assinada sexta-feira dia 13/12/2013.
Aumento salarial de 7%
Estabilidade até 15/01/2014
Salário de Ingresso: 822,00
Abono de 514,00 ( empresas que não tem PLR )
Além de mais 90 cláusulas a favor do trabalhador.
José Tadeu Paschoal
Informamos a toda a categoria que as negociações em Belo Horizonte avançaram e
que o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos Varginha- Três Pontas - Elói Mendes - Carmo da Cachoeira - SINDMETA,
fechará ACORDO COLETIVO de 7% de aumento de SALÁRIO para todos os trabalhadores nas empresas que ainda nao
finalizaram a negociação. Assim que a CCT-2013/ 2014 for assinada publicaremos nesse site.
Veja abaixo as empresas que já fecharam acordo Individual com aumento de salário em torno de 7% a 10%:
Metalurgica Varginha
Metalurgica Boa Vista
Gari Jateamento
Sincar
Alfa
Proteco
Camaro
Kop
Exata Combustão
Retífica Líder
Coleção
IMF
José Tadeu Paschoal
O Sindicato fecha acordo individual com mais uma empresa em Varginha:
RETIFICA LÍDER
8% de aumento salarial
Abono(Gratificação) de 500,00
Enquanto a FIEMG - "Patrões" enrolam os trabalhadores para conceder o aumento salarial e fechar negociação
coletiva em MG, o Sindmeta de Varginha fecha acordo individual com mais algumas empresas:
Metalurgica Varginha
Metalurgica Boa Vista
Gari Jateamento
Sincar
Alfa
Proteco
Camaro
Kop
Exata Combustão
Amanhã tem reunião marcada em BH, aguardem noticias que serão publicadas neste site.
A Assembleia Geral de Credores que definirá a aprovação do Plano de Recuperação Judicial da Steammaster acontecerá no dia 29 deste mês, às 10 horas no Hotel Podium, em Varginha.
A Steammaster teve origem em 1974, cresceu e desenvolveu tecnologia própria a ponto de se tornar uma das principais fabricantes de Caldeiras em toda América latina. Ao longo de seus 40 anos de existência, esta empresa chegou a gerar mais de 300 empregos diretos e renda em Varginha e na região do Sul de Minas, fornecendo Caldeiras para todo o Território Nacional e também para outros países, tais como Angola, México, Cuba, Venezuela, África do Sul e Canadá. Em sua carteira de clientes constam empresas de grande porte como Ambev, Petrobrás, Shell, Sadia, Schincariol e Heineken.
A empresa está em plena atividade, embora com quadro de funcionários reduzido (100 funcionários); possui excelente referência técnica no mercado e produz caldeiras mais eficientes, com baixos índices de emissões de poluentes, estando muito à frente dos concorrentes para atender as exigências ambientais, o que constitui atualmente um ponto chave para contratação pelas empresas, que se preocupam cada vez mais com a sustentabilidade.
O compromisso e a seriedade da empresa com as obrigações assumidas ficam evidentes quando se observa que antes de 2008 nunca havia sido proposta qualquer reclamação trabalhista contra empresa, que também nunca havia tido um único título protestado.
A crise econômico-financeira da empresa Steammaster teve início com a crise financeira mundial de 2008 que afetou o mercado de bens duráveis e ocasionou o cancelamento e postergação de pedidos, com grandes prejuízos à Steammaster, que havia investido em estrutura para atender o crescente número de pedidos que vinham sendo feitos até então. A empresa manteve a estrutura com um custo fixo elevado e isso foi custeado com reservas de caixa e endividamento bancário. Com isso, as vendas foram “travadas” por falta de crédito para projetos e a empresa se viu obrigada a reduzir drasticamente custos e despesas, sendo inclusive obrigada a demitir grande número de funcionários.
Com o agravamento do endividamento interno em 2011, aliado uma nova onda de crise na economia, a situação de Caixa da empresa tornou-se ainda mais delicada e daí em diante começou a perder linhas de crédito, deixou de honrar compromissos e passou a ter restrições cadastrais.
Todo esse quadro financeiro acabou por levar a empresa a formular pedido de Recuperação Judicial, no intuito de solucionar o problema, colocando à disposição dos credores garantias reais em imóveis de valor semelhante aos créditos e que se converteram em dação em pagamento. Esse procedimento não é comum, visto que na maioria dos casos são concedidos deságios de até 90%, além de prazos de pagamentos superiores a 15 anos sem nenhuma garantia extra real. Justamente por isto, o plano de recuperação apresentado obteve grande aceitação dos credores na primeira Assembleia realizada em setembro, contudo, a aprovação não aconteceu devido a algumas divergências levantadas, o que demandou avaliações e ajustes mais tecnicamente estruturadoA empresa acredita que, na medida do possível, construirá com os credores os ajustes necessários, por isto mesmo está confiante na aprovação do plano que é primordial para preservação do valor econômico e social da empresa, a manutenção da fonte pagadora de impostos, geradora de empregos, tecnologia e negócios.